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Política municipal: a utopia dos dissimulados

  • Diário de um cientista político
  • 9 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

DIÁRIO DE UM CIENTISTAPOLÍTICO, POR DOUGLAS DIAS

Foto: Arquivo/Pessoal

Via de regra a política deve vir acompanhada de transparência, é como uma espécie de casamento e a aliança neste caso são as regras do jogo, realmente é simples de entender, o que é público deve estar público.


Porém como toda teoria se distancia da prática, a realidade insiste em agredir o ideal de “coisa pública”, daí por diante a ladainha é mesma: documentos sigilosos, servidores fantasmas, apadrinhamento político, nepotismo, licitações duvidosas, portais da transparência desatualizados et cetera.


Ao que parece os novos representantes estão no velho e atual paradoxo do infiel: assumir a traição ou permitir que o adultério se torne escancarado.


No caso dos municípios sertanejos por exemplo, os amantes da Prefeitura/Câmara insistem em fingir que há algo de novo onde tudo permanece igual, verdadeira utopia dos dissimulados, pensar que de uma árvore ruim podem sair bons frutos.


Moral da história: onde não há transparência não existe confiança.


Siga em frente!

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