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Pablo Vitor - Sertão 142

Empresários de Paulo Afonso publicam carta aberta manifestando preocupação após suspensão da Copa Vela

Dirigida aos cidadãos, autoridades e parceiros, a carta reafirma o compromisso das entidades com o desenvolvimento econômico e social de Paulo Afonso

Foto: Reprodução

Uma carta aberta das entidades Ascopa, CDL e SINPA, que representam os interesses de lojistas, comerciantes, industriais, ambulantes e empresários da cidade, manifestou preocupação com a suspensão da Copa Vela 2024. A carta, dirigida aos cidadãos, autoridades e parceiros, reafirma o compromisso das entidades com o desenvolvimento econômico e social de Paulo Afonso, bem como com a defesa da legalidade e da moralidade pública.


As organizações destacam que a Copa Vela é um evento crucial para a economia local. A festa não só impulsiona o comércio, mas também sustenta inúmeros empregos temporários e gera receitas fundamentais para a manutenção de pequenos e grandes negócios ao longo do ano. Com a suspensão às vésperas do evento, comerciantes que já haviam investido consideravelmente em estoques, marketing e contratação de pessoal agora enfrentam possíveis perdas financeiras sem qualquer retorno garantido.


A carta destaca que a decisão de cancelar o evento de última hora coloca em risco a sustentabilidade de vários setores, especialmente os de hospedagem e alimentação, que já começaram a registrar cancelamentos e prejuízos. As entidades alertam que o impacto econômico pode ser devastador, não só para os empresários, mas também para os trabalhadores que dependem desse evento para complementar sua renda.


Diante desse cenário, as entidades fazem um apelo às autoridades competentes para que reavaliem a suspensão da Copa Vela, levando em consideração os graves impactos econômicos e sociais que essa medida pode causar. As organizações defendem que é possível encontrar um equilíbrio entre a correção de eventuais irregularidades e a realização do evento, de forma a não penalizar a população e o setor produtivo.


A carta é assinada por Maria Gorette Moreira, presidente da ASCOPA; Mivaldo Pereira da Silva, presidente da CDL; e Francisco de Assis Ferreira, diretor-presidente do SINPA.


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